terça-feira, 24 de maio de 2011

A ARTE DE DIALOGAR

VIVÊNCIA ARTETERAPÊUTICA


Namorar é dialogar.
Dialogar é encontrar... é encontrar o outro por meio da palavra.
“Palavra que une e separa, que contém e descreve, que encontra e desencontra” (RIBEIRO, 2006).
Diálogo é entrega, é respeito pelas diferenças.
Mas dialogar nem sempre é uma tarefa fácil e é a sua falta que leva, muitas vezes, o deteriorar das relações.
O diálogo é o caminho e o segredo para um bom relacionamento.

Então... venha dialogar neste DIA DOS NAMORADOS!

 
O CONVITE é para uma experiência a dois por meio da arte. Um experienciar da arte na busca do diálogo.

A QUEM SE DESTINA: Aos namorados, casados ou solteiros, pais ou avós.

QUANDO? 09 de junho das 19 às 21h.

ONDE? Pça da Bandeira, nº 465 - Edf. Clinical Center sala 607/ Aracaju-SE

INSCRIÇÕES E INFORMAÇÕES:
8816.6870/ 9864.9220
Email: elinhapaes@yahoo.com.br

VALOR DO INVESTIMENTO: 60,00 (casal)

Vagas limitadas!


PROFISSIONAL RESPONSÁVEL:
ELENROSE PAESANTE 
 Psicóloga (CRP 03/01824) e Arteterapeuta na Abordagem Gestáltica.


Venha participar!!!!!!

DEUS NÃO DEU ASAS A COBRA

Ainda bem... Imagine uma cobra com asas! Uma COBRA ALADA!
E pra que cobra quer asas?
Animal peçonhento, amedrontador, matador! PODEROSO!
Imagine com asas!
Asas pra voar, pra alar, pra ir lá!
Asas pra sobrevoar.
Para ter asas é preciso ser sublime, ser leve, livre e solto feito um pássaro.
Linda, exuberante e colorida como a borboleta... 
Colorindo por onde passa, admirável!
Ter asas para voar os céus de outrem, para ir mais, para ir lá.
Ter asas pra voar, pra sair do lugar, pra ir além. Pra voar os horizontes, pra saborear os céus, e sentir o gostinho do ar, do mar e de tudo o que há!
Então... Cada um com seu cada qual.
Por isso cobra não tem asas...

domingo, 22 de maio de 2011

SÁBADOS GESTÁLTICOS



 "A ARTE COMO PROCESSO DE RESSIGNIFICAÇÃO DO PACIENTE COM TRANSTORNO DE ANSIEDADE"

Palestrante
Elenrose Paesante

Livraria Saraiva
Shopping Salvador - Ba

04 de junho de 2011

MINHA CANETA!

Ah, minha caneta, minha companheira!
O que seria de mim sem você?
Sem essa amiga das horas vagas e tonteantes!
É por isso que te guardo, quantas forem,
Para que na hora em que de ti precisar,
Contigo contar.
Oh, minha caneta,
Minha amada e companheira!
Parceira dos momentos oportunos,
Dos registros de dores e amores.
O que seria de mim sem ti!
Com você não me sinto tão só,
Quando os olhos insistem em lacrimejar,
E o coração da boca saltar.
Quando o pescoço parece estrangular minha fala,
Não deixando que as palavras se joguem no ar.
Oh caneta amiga,
Amiga dessa canceriana de alma esmilinguida,
Que permite o desabafo,
O desoprimir das mazelas e da solidão,
Grande companheira de todas as horas,
E protagonista dos meus enredos.

Elen

sábado, 7 de maio de 2011

MÃE!

Lembro-me que quando criança costumava homenagear as mães durante as festinhas da escola. Cantávamos, dançávamos e recitáva-mos.
Hoje, depois de anos, ao procurar algo que pudesse expressar o carinho por esse ser tão especial, sabe o que eu encontro? A poesia que decorei, ainda menina, em homenagem a minha mãe.
Alguns trechos ainda estão presentes na memória...



PARA SEMPRE

Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.
Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.
Carlos Drummond de Andrade



"Em geral, as mães, mais que amar os filhos, amam-se nos filhos."

(Friedrich Nietzsche)

Então, porque não uma homenagem a filha!?! É por ela e para ela que me tornei mãe.
Recordo-me que quando criança, minha filhota, hoje uma mulher linda, dentre as diversas homenagens que fez a mim, no Dia das Mães, uma eu nunca mais esquecerei. Com as mãozinhas nas costas, acreditando que escondia uma rosa para me entregar somente ao final da música, cantava pra mim e pra todas as mães presentes "Como é grande, o meu amor por você"!
Ainda hoje, ela me enviou uma mensagem com o trecho da música, coisa que faz sempre que a ouve.